domingo, 29 de dezembro de 2013

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Faça Hoje, Não Amanhã


Diz o preguiçoso: "Amanhã farei." Exclama o fraco: "Amanhã terei forças." Assevera o delinqüente: "Amanhã regenero-me." É imperioso reconhecer, porém, que a criatura, adiando o esforço pessoal, não alcançou, ainda, a noção real do tempo. Quem não aproveita a bênção do dia vive distante da glória do século. A alma sem coragem de avançar cem passos não caminhará vinte mil. O lavrador que perde a hora de semear não consegue prever as conseqüências da procrastinação do serviço a que se devota, porque, entre uma hora e outra, podem surgir impedimentos e lutas de indefinível duração. Muita gente aguarda a morte para entrar numa boa vida. Contudo a lei é clara quanto à destinação de cada um de nós. Alcançaremos sempre os resultados a que nos propomos. Se todas as aves possuem asas, nem todas se ajustam à mesma tarefa nem planam no mesmo nível. A andorinha voa na direção do clima primaveril, mas o corvo, de modo geral, se consagra, em qualquer tempo, aos detritos do chão. Aquilo que o homem procura agora surpreenderá amanhã, à frente dos olhos e em torno do coração. Cuida, pois, de fazer, sem delonga, quanto deve ser feito em benefício de tua própria felicidade, porque o Amanhã será muito agradável e benéfico somente para aquele que trabalha no bem, que cresce no ideal superior e que aperfeiçoa nas abençoadas horas de Hoje.
( Emmanuel psicografada por Chico Xavier)

domingo, 22 de dezembro de 2013

A REENCARNAÇÃO

DEPOIS DO QUE EU LI, EU PENSEI: SERÁ QUE NA OUTRA VIDA A GENTE TEVE ALGO QUE NÃO SE RESOLVEU? VOLTAMOS NESSA PARA NOS COMPREENDER? OU PARA... SEI NÃO, SEI QUE ME INTERESSEI POR COMPREENDER, SE É QUE HÁ COMPREENSÃO PARA TANTO...
PAREI TUDO E RESOLVI LÊ MISSIONÁRIOS DA LUZ.
 A REENCARNAÇÃO
A vida na Terra é uma ferramenta de grande utilidade na evolução da nossa alma. Ela é útil graças ao mecanismo de perda de memória que sofremos com nosso retorno a Terra. Entender porque isto é útil é bem simples.
Imagine uma pessoa que sofre ao lembrar de todo mal que fez para outras pessoas. Uma pessoa que sente remorço. Uma pessoa que sente ódio de alguém. Uma pessoa deprimida pelo sofrimento que passou em vida ou do outro lado da vida.
Levaria muito tempo para que estes traumas fossem superados naturalmente. O remorso preso na memória acaba atrapalhando a continuidade da vida do espirito e de seus trabalhos para melhorar a cada dia.
Então temos a vida na Terra como solução para este tipo de problema. Ao nascer novamente você esquece-se de tudo que viveu no passado e recomeça um novo periodo em seu processo de evolução. Livre do sofrimento da memória você dá espaço aos novos aprendizados. Apesar de esquecer os momentos vividos, ficam gravados em seu espirito sua sabedoria de vida, suas qualidades e seus defeitos que ainda não foram corrigidos.
É por isto que dentro de uma mesma familia encontramos irmãos tão diferentes em sua personalidade. Mesmo tendo acesso a mesma educação, a mesma orientação, as pessoas são sempre diferentes. A base de nossa personalidade já existe e está em nosso espirito. Começar de novo nos permite rever nossos conceitos e concertar nossos defeitos a partir de novas experiências que começam na infância onde estamos mais propícios a aprender e aceitar novas verdades.

Esquecer o sofrimento passado para conseguir começar novamente é um dos motivos que levam uma pessoa a pedir para reencarnar. Outro motivo comum é a tentativa de acabar com ódio e as desavenças que possamos ter com outras pessoas promovendo um reconciliamento entre almas. Os laços familiares são o melhor remédio para curar o ódio. O amor familiar é o remédio. É o exemplo de duas pessoas que se odeiam e nascem irmãs. Ou uma mulher que tem como filho seu pior inimigo na vida passada. Nem sempre o amor materno ou o amor entre irmãos consegue resolver o problema do ódio. Por isto vemos casos de mães que não amam seus filhos como deveriam, de irmãos que brigam como se realmente fossem grandes inimigos. É uma oportunidade de melhorar e evoluir que cada uma destas pessoas está jogando fora. A vida é apenas um mecanismo para solucionar este tipos de problema. O ideal mesmo seria aprender a perdoar com sinceridade os erros e as ofenças que as outras pessoas cometem conosco e com isto não seria necessário passar por todo este processo.
Francisco C Xavier
André Luiz

Missionários da Luz

sábado, 21 de dezembro de 2013

MENSAGEM A EQUIPE E.M.R.D


Nesse momento queremos agradecer primeiro a DEUS, nosso ser superior por nos permitir mais esse encontro,  e por celebrarmos hoje três anos consecutivos de gestão escolar.
Com vocês traçamos sonhos, trilhamos caminhos, construímos pontes. Com alguns eu ri, com outros eu chorei. Alguns me fizeram acreditar que esse era o caminho, outros me fizeram pensar que em nada contribui.
Houve aqueles que comigo se alegraram outros que comigo se decepcionaram. É assim... Nem tudo chega a todos na mesma dimensão, pois nós seres humanos somos cheios de expectativas e sempre queremos mais e melhor.
Não posso aqui dizer que vencemos, mas me sinto vencedora pela força que moveu essa equipe durante todo o ano de 2013. Todos lutaram com garra, se envolveram, acreditaram, contribuíram para a mudança de pensamento e porque não dizer de comportamento.
Se a te aqui não fui  a pessoa que vocês pensaram para a gestão da E.M.R.D. peço lhes desculpas, mas preciso lhes dizer: DEI O MELHOR DE MIM. Tentei motivar a equipe, tentei melhorar a instituição, junto a vocês lutei por melhores resultados e com vocês aprendi muito. Aprendi que podia ser melhor, que podia ter feito mais... Até aqui fizemos o que deu e se o resultado não for positivo, digo a vocês a CONSCIÊNCIA ESTÁ TRANQUILA, porque fui gestão presente , dediquei meu tempo além do que devia, abri mão de minha vida pessoal para viver minha vida profissional. Não tive tempo de fazer as unhas, nem arrumar os cabelos, mas tive tempo de olhar nos olhos ansiosos dos nossos alunos e responder a cada dúvida presente no seu olhar.
Peço desculpa por cada ato errôneo que cometi, pelas vezes que fui motivo de conflito e pelas vezes que não fui capaz de compreender seu silêncio, suas angústias, suas expectativas.
DEUS se tu me permitires viver tudo isso outra vez, dê-me sabedoria para fazer diferente, fazer melhor, ser companheira na medida em que os outros esperam de mim.
Obrigada a todos vocês que contribuíram para o meu crescimento profissional e pessoal.
A gente se encontra.
Tenham todos Um Feliz Natal!
Ah! Magna Gleyssia, com você aprendi a hora de seguir,  a hora de recuar, a hora de agir e a hora de parar. 
Mais que profissionais nos tornamos irmãs na família E.M.R.D.
















PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO
Audeni Coelho Nobre
 Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Pública - UPE
A educação é o caminho para chegar a qualquer outro, sendo, portanto um meio de transformação do indivíduo e consequentemente da sociedade. Para tanto, a educação é dever do estado e da família, ou seja, educar para transformar requer a relação família-escola/escola-família. Percebe-se, portanto, que o ato de educar está ligado ao conhecimento do indivíduo, do meio em que ele está inserido, dos comportamentos que precisam ser transformados e dos meios ou recursos que a escola enquanto instituição responsável por esta transformação venha buscar e desenvolver junto à comunidade escolar.
Diante da complexidade de educar está a autonomia da escola na execução deste processo. Hoje estamos caminhando para conquistar a verdadeira gestão democrática, sabemos que uma gestão que queira ser democrática precisa ter claro que a tomada de decisões, sua execução e avaliação devem envolver um número cada vez  maior de pessoas.
     “As decisões não são centralizadas hierarquicamente, mas debatidas, aflorando as posições e interesses dos diversos segmentos que compõe a escola” (Almeida, 1993).
Antes o gestor era responsável pela tomada de decisão, hoje ele é responsável pela organização da tomada de decisão, neste patamar as responsabilidades são descentralizadas e o planejamento ou o norte que irá guiar a instituição será o seu Projeto Política Pedagógico, que é o documento chave que norteia o ensino e as práticas pedagógicas da instituição, este por sua vez, é elaborado e revisado com a participação dos segmentos da escola. Os colegiados são à base do fortalecimento da gestão democrática e participam ativamente da construção e ou revisão deste documento.
Quando citei anteriormente que estamos caminhando para a verdadeira gestão democrática, me refiro à participação ativa dos colegiados no processo da gestão escolar. Não é que não haja essa participação, mas é que ela ainda precisa ser melhorada. Ainda não parte dos colegiados a iniciativa de participação.  No processo de reelaboração do PPP da Escola Manoel Ribeiro Damasceno, todos os colegiados foram convidados e impulsionados a participarem, contudo, não vejo a iniciativa dos órgãos colegiados para ver se as ações sugeridas por eles são executados, se estão presentes nos projetos de inovação da prática pedagógica, não há, portanto, eu diria um acompanhamento. Por isso volto a dizer: estamos caminhando para o verdadeiro fazer gestão democrática. O gestor já reconhece o seu papel dentro do processo, mas a comunidade escolar ainda precisa crescer muito para atingir o êxito da sua participação. Contudo, podemos refletir sobre o ponto de reorganização da escola.
 “A reorganização da escola deverá ser buscada de dentro para fora. O ponto de partida para a realização dessa tarefa é o empenho coletivo na construção de um Projeto Político-Pedagógico, e isso implica fazer rupturas com o existente e o avançar”. (Ilma Passos)
Refletindo sobre essa colocação, um ponto interessante  do PPP da escola que se encaixa neste processo de reorganização é o marco situacional presente no PPP da escola, sendo este definido pelo coletivo em estudo inicial a reelaboração deste documento, e apresenta em linhas gerais a situação real que temos hoje e a partir daí vem o marco operacional com ações e metas para chegar à escola que queremos, visando sempre o reconhecimento do nosso trabalho. Para atingir o reconhecimento da esfera local a global, a tarefa não é fácil, contudo a escola deve assumir sua função social, enfrentando fatores internos e externos, buscando superá-los para atingir a qualidade da educação.
O papel da educação hoje é sempre o de buscar a excelência naquilo que faz, todas as instituições de ensino vivem essa busca constante. O processo se dá a partir do acreditar, para tanto não é capaz de fazer gestão quem não acredita na capacidade de gerenciar os desafios, criando possibilidades de enfrentamentos, se apoiando nos colegiados para a tomada de decisão.
O gestor da escola pública atualmente, digo pautado na realidade que conheço de perto, que é o Estado de Pernambuco,  é uma figura presente ativamente na escola, que acompanha todos os dias os fatores que afetam a qualidade do ensino, seja eles internos ou externos, que recorre a busca de solução, mesmo que para isso tenha que recorrer a outras instâncias seja elas da comunidade escolar ou externo a ela, busca parcerias para implantar melhorias, junta-se a família e está sempre atento às resoluções.
No atual modelo de gestão, tende-se atribuir uma maior importância à figura do gestor, visto como “liderança empreendedora”. Este passa a ser valorizado por sua capacidade de influenciar, motivar, identificar e resolver problemas, partilhar informações, desenvolver e manter um sentido de comunidade da escola, estimular o trabalho em equipe, compartilhar responsabilidades e poder, tomar decisões conjuntas (CARVALHO, 2008).
Nesse sentido o gestor vai fazendo valer a autonomia da escola, sendo ele o elo entre escola e comunidade, para fortalecer os laços da gestão democrática a gestão da escola junto à comunidade escolar através dos seus representantes que são os colegiados, revisa o projeto político pedagógico, construindo ou reconstruindo novas ações conforme a realidade atual e buscando exercer seu papel social enquanto escola.
Assim, o PPP precisa estar articulado à função social da educação e da escola. Para que a escola realize sua função social, são necessárias ações que vão da gestão escolar ao especificamente pedagógico, passando pelas políticas públicas, que garantam o acesso e a permanência dos alunos e alunas a uma escolarização de qualidade, capaz de propiciar o enfrentamento do processo de exclusão social da imensa parte da população que tem na escola a principal possibilidade de construção de sua cidadania (SOUZA, 2005)
O Projeto Político Pedagógico da instituição é uma ferramenta que faz parte do processo de gestão democrática e está interligado a todos os segmentos da escola. Nele estão presentes todas as informações necessárias sobre a entidade escolar. Qualquer visitante que queira conhecer a instituição basta apenas se apoiar neste documento, pois lá estão todas as informações referentes a instituição escolar e as práticas desenvolvidas neste espaço.
O Projeto Político Pedagógico da E.M.R.D hoje melhorou muito se comparado ao antes, porém esse documento é por si só interminável, pois está em constante processo de avaliação e sempre surge novos fatores internos ou externos que  influenciam o andamento do ensino na instituição e são necessárias a implantação de novas ações para alcançar a melhoria dos indicadores críticos detectados. Para tanto sempre que necessário os colegiados são convocados e junto a escola faz as alterações ou adaptações viáveis ao momento para atender a demanda.
Considerações finais
No meu entender, e conforme leitura já realizada sobre o Projeto Político Pedagógico e sendo este um marco para o fortalecimento da gestão democrática, vejo o nosso crescimento nesse processo. Antes verificava o PPP da escola e não sentia impacto nenhum para meu profissional, pois este era incompleto e desatualizado. Esse ano, a gestão, os profissionais e os colegiados trabalharam para mantê-lo com todas as informações referentes ao funcionamento e ao marco doutrinal da instituição.
Ao observar o Projeto Político Pedagógico da Escola Manoel Ribeiro Damasceno vê somente a ausência do plano de aplicação dos recursos financeiros, embora tenha presentes o tipo de recursos que a escola recebe, não há  o plano de execução destes.
Portanto, apresento como sugestão de melhorias o planejamento dos recursos dentro das necessidades da instituição, bem como para o atendimento aos projetos pedagógicos desenvolvidos todo o ano. Sabemos que o planejamento é ferramenta fundamental para qualquer trabalho funcionar com qualidade, e mesmo que os recursos já sejam investidos corretamente, fica clara a necessidade de apresentação do plano de execução. Isso fortalece a gestão democrática com a transparência no uso dos recursos financeiros que garante a melhoria do ensino aprendizagem. Nesse propósito vamos construindo uma gestão autônoma e centrada na construção da qualidade da educação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Veiga, Ilma Passos Alencastro - Projeto Político-Pedagógico e gestão democrática - Novos marcos para a educação de qualidade.

Módulos III Projeto Político Pedagógico - ROGEPE Curso de Aperfeiçoamento e Gestão Escolar 2012.
Módulo V Gestão Democrática, Instrumentos de Gestão e Diálogo com a Comunidade – PROGEPE Curso de Aperfeiçoamento e Gestão Escolar 2012.
Módulo I Princípios da Política e Administração Pública Aplicados à Gestão Escolar – Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Pública, UPE 2013.
Projeto Político Pedagógico da Escola Manoel Ribeiro Damsceno.


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